Nesta sexta, jogadores do Flamengo serão julgados por terem tomado terceiro cartão amarelo de propósito contra o Palmeiras para não enfrentarem o Ceará; palmeirense Kleber também será julgado por falta de ?fair play'
Desde o início da polêmica do terceiro cartão amarelo proposital dos flamenguistas Thiago Neves e Ronaldinho Gaúcho contra o Palmeiras, apenas Thiago Neves admitiu a ‘trama’. Entretanto, Ronaldinho não está livre de punição no julgamento que será feito nesta sexta-feira.
Segundo afirmou o procurador do Supremo Tribunal de Justiça Desportiva - STJD - Paulo Schmitt ao programa Bate-Bola 2ª edição, o fato em si, e não apenas as declarações, geraram a acusação aos jogadores.
"A opção da procuradoria é pelos atores que estavam envovidos e pelos fatos. Essa denúncia não se restringe à análise de uma entrevista. É avaliar também o contexto dessa partida, de como foi de certa forma forçado. Tem que ser levado ao tribunal e ele que vai avaliar se isso é ou não uma violação da moralidade, se os atletas podem escolher qual o adversário que eles podem escolher para cumprir o impedimento automático."
Também na sexta estará em pauta o caso do palmeirense Kleber, que no mesmo jogo com o Flamengo desrespeitou uma bola ao chão em que a bola deveria ser devolvida ao adversário para quase marcar um gol.
Segundo Schmitt, por mais que o comportamento dos três jogadores não configure nenhuma violação à lei, eles devem ser julgados por desrespeitarem à moral e a ética do jogo. "O lance do Kleber merece pouco comentários, porque é aquilo que todo mundo viu: bola ao chão e ‘posso fazer o que eu quiser’. É o atleta que diz que tudo é uma hipocrisia, que está mais que certo. A gente chega a um ponto que parece que no futebol vale tudo."
Segundo afirmou o procurador do Supremo Tribunal de Justiça Desportiva - STJD - Paulo Schmitt ao programa Bate-Bola 2ª edição, o fato em si, e não apenas as declarações, geraram a acusação aos jogadores.
"A opção da procuradoria é pelos atores que estavam envovidos e pelos fatos. Essa denúncia não se restringe à análise de uma entrevista. É avaliar também o contexto dessa partida, de como foi de certa forma forçado. Tem que ser levado ao tribunal e ele que vai avaliar se isso é ou não uma violação da moralidade, se os atletas podem escolher qual o adversário que eles podem escolher para cumprir o impedimento automático."
Segundo Schmitt, por mais que o comportamento dos três jogadores não configure nenhuma violação à lei, eles devem ser julgados por desrespeitarem à moral e a ética do jogo. "O lance do Kleber merece pouco comentários, porque é aquilo que todo mundo viu: bola ao chão e ‘posso fazer o que eu quiser’. É o atleta que diz que tudo é uma hipocrisia, que está mais que certo. A gente chega a um ponto que parece que no futebol vale tudo."
Nenhum comentário:
Postar um comentário