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domingo, 29 de janeiro de 2012

A morte do PC?


Será que a nova onda de gadgets vai mesmo acabar com o mercado de PCs como torcem alguns



Quem passeia pelo noticiário da Internet a respeito de tecnologia pode ter a impressão de que o mundo está acabando para os PCs - tanto máquinas que rodam Windows, quanto computadores da Apple e outras que rodam Linux. Pelo que se lê todos os dias, dá a impressão de que o mundo prescindirá dos velhos micros e todos estaremos conectados por meio de uma miríade de dispositivos wireless que nos colocam em contato com o mundo virtual da internet. Negar essa tendência é bobagem. É evidente que a enxurrada de aparelhos digitais com altos graus de conectividade inundará o mercado, seja sob a forma de smartphones, de tablets ou de TVs inteligentes. A dúvida que resta é qual será a fatia restante para os atuais micros (notebooks ou desktops)? Até que ponto eles serão aposentados ou até que estágio sua participação de mercado vai encolher? Se é que isso vai de fato acontecer.
Por enquanto, os números de vendas de computadores são super robustos - especialmente em países emergentes como o Brasil. Muitos usuários parecem mesmo adotar a solução de ter todos os tipos de aparelhos possível - boa parte tem um notebook em casa, um smartphone no bolso, um desktop no trabalho e, alguns, um tablet que se encaixa em algum desses lugares. Saber para onde aponta o comportamento desse consumidor é um dos desafios centrais para a estratégia das empresas.
A partir da metade da década de 90, Steve Jobs e a Apple perceberam que esse comportamento seria determinado não por produtos isolados, mas por ecossistemas completos e fechados, como no caso da clássica junção entre iPod e iTunes (que se estendeu para iPhone, App Store e iPad no momento seguinte). A tendência parece viva e forte ainda agora, na segunda década do século 21, mas talvez tenha elementos novos, com a alternativa de ecossistema mais flexível capitaneada pelo Google.
Conjecturas à parte, seja no conceito Apple, seja no conceito Google, a pergunta persiste: abriremos mão dos nossos computadores em favor de gadgets mais especializados?


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