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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Promotoria mostrará laudo que comprova que tiros atingiram cabeça e partes íntimas de Eloá



Julgamento do caso Eloá
 Cobertura completa

Defesa tentará convencer o tribunal do júri que o crime não foi intencional




Neste quarto e último dia de julgamento do caso Eloá, a acusação vai mostrar um laudo que comprova que a adolescente foi atingida por dois disparos antes de morrer: um deles atingiu a cabeça e o outro, a vagina. A informação foi dada, na manhã desta quinta-feira (16),  pelo advogado assistente da promotoria José Beraldo.  
- [Os tiros] acertaram a cabeça e a sua parte íntima diretamente. Eu vou mostrar que ele [Lindemberg] é um mentiroso.


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Beraldo também afirmou que a estratégia da advogada de defesa, Ana Lucia Assad, durante o debate entre promotoria e defesa será convencer o tribunal do júri de que os crimes cometidos por Lindemberg não foram intencionais.
- A defesa vai tentar desclassificar o crime e dizer que ele não teve a intenção. Só falta dizer que ele foi lá [no apartamento de Eloá] para levar flores e fazer juras de amor. Ele a matou como se fosse uma presa.


Veja como foi o 1º dia do júri
Veja como foi o 2º dia do júri


A expectativa de Beraldo é de um grande e caloroso debate. Ele ainda disse que a promtoria vai mostrar que Lindemberg cometeu o crime com requintes de crueldade.


ChegadaLindemberg Alves chegou ao Fórum de Santo André, no ABC paulista, às 8h24 desta quinta-feira (16), para o último dia do seu julgamento. Ele deixou o CDP (Centro de Detenção Provisória) de Pinheiros, na zona oeste da capital paulista, onde passou a noite, por volta das 7h40.


Nesta quinta, o futuro do acusado será definido por seis homens e uma mulher escolhidos como jurados. Lindemberg Alves é acusado de 12 crimes. Além do cárcere e assassinato de Eloá Cristina, Lindemberg é acusado de tentativa de homicídio qualificado por motivo torpe contra Nayara Rodrigues da Silva, amiga de Eloá; por outra tentativa de homicídio qualificado, com finalidade de assegurar a execução de outros crimes, contra o policial militar Atos Antonio Valeriano; cárcere privado de Nayara e dos adolescentes, colegas de Eloá, Victor Lopes de Campos e Iago Vilera de Oliveira; cárcere de Ronikson Pimentel dos Santos, irmão de Eloá; e disparos de arma de fogo. Todos os crimes ocorreram em outubro de 2008.
Assista ao vídeo:





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